Liturgia










Bom Cristãos,
Essa pagina está reservada a Santa missa muitos de nós não sabemos como funciona aqui vai um slide que poderá ajuda-los e ensina-los como funciona a Santa missa.
Aproveitem!! Em breve mostrarei como funcionam os tempos liturgicos


Missa parte por parte completo... Alguns detalhes q fazem a diferença... Caso tenham alguma dúvida enviar para nyllolucas@gmail.com






XXII Domingo do Tempo Comum

1° Leitura: Ez 18,25-28
2° Leitura: FL 2 1-11
Salmo Responsorial Sl 24
Evangelho Mt 21,28-32

1° Leitura:
Assim diz o Senhor: 25 Vós direis: ‘A conduta do SENHOR não é correta!’
Ouvi, casa de Israel: É a minha conduta que não é correta, ou é a vossa que não é correta? 26 Quando um justo se desvia da justiça, pratica a injustiça e morre, é por causa de sua injustiça que ele morre. 27 Quando um ímpio se arrepende da maldade que praticou e faz o que é direito e justo, conservará a própria vida.28 Arrependendo-se de todos os crimes que cometeu, ele certamente viverá, não morrerá.

2° Leitura:
1 Se, portanto, existe algum conforto em Cristo, alguma consolação no amor, alguma
comunhão no Espírito, alguma ternura e compaixão, 2 completai a minha alegria, deixando-
vos guiar pelos mesmos propósitos e pelo mesmo amor, em harmonia buscando a unidade. 3
Nada façais por ambição ou vanglória, mas, com humildade, cada um considere os outros
como superiores a si 4 e não cuide somente do que é seu, mas também do que é dos outros. 5
Haja entre vós o mesmo sentir e pensar que no Cristo Jesus. 6 Ele, existindo em forma divina,
não se apegou ao ser igual a Deus, 7 mas despojou-se, assumindo a forma de escravo e
tornando-se semelhante ao ser humano. E encontrado em aspecto humano, 8 humilhou-se,
fazendo-se obediente até a morte – e morte de cruz! 9 Por isso, Deus o exaltou acima de tudo
e lhe deu o Nome que está acima de todo nome, 10 para que, em o Nome de Jesus, todo joelho
se dobre no céu, na terra e abaixo da terra, 11 e toda língua confesse: “Jesus Cristo é o
Senhor”, para a glória de Deus Pai.








Segue meditação sobre o Evangelho de domingo Passado.

LITURGIA DA PALAVRA: O DINAMISMO INTRÍNSECO DO REINO DE DEUS NA HISTÓRIA

Por Dom Emanuele Bargellini, Prior do Mosteiro da Transfiguração

SÃO PAULO, quinta-feira, 14 de julho de 2011 (ZENIT.org) – Apresentamos o comentário à Liturgia da Palavra do 16º domingo do Tempo Comum – 1ª: Sap 12, 13.16-19; 2ª: Rm 8, 26-27; Ev.: Mt 13, 24-43 –, redigido por Dom Emanuele Bargellini, Prior do Mosteiro da Transfiguração (Mogi das Cruzes - São Paulo). Doutor em liturgia pelo Pontificio Ateneo Santo Anselmo (Roma), Dom Emanuele, monge beneditino camaldolense, assina os comentários à liturgia dominical, às quintas-feiras, na edição em língua portuguesa da Agência ZENIT.
* * *
DOMINGO XVI TEMPO COMUM
O dinamismo intrínseco do reino de Deus na história
Leituras: 1ª: Sap 12, 13.16-19; 2ª: Rm 8, 26-27; Ev.: Mt 13, 24 -43
“O reino dos céus é semelhante à...”.
Como vimos na meditação do domingo passado, Jesus, ao narrar suas parábolas, continua desvelando progressivamente a ação secreta com a qual Deus atua na história dos homens através da sua pessoa. A linguagem das parábolas, pela sua proximidade com a experiência de vida e às palavras de cada dia usadas pelo povo, facilita a comunicação com as pessoas simples, enquanto abre os olhos e o coração dos ouvintes às surpresas e à novidade de Deus. Ao deixar vislumbrar o dinamismo misterioso da sua ação, a pedagogia de Jesus continua sendo a mesma.
A compreensão profunda da sua mensagem, porém, é dom de Deus e do ensino pessoal de Jesus e pressupõe a atitude interior de abertura e de se deixar envolver e comprometer. Os evangelistas destacam o cuidado particular com o qual Jesus introduz os discípulos no sentido profundo das parábolas: “Então, deixando as multidões, entrou em casa. E os discípulos chegaram-se a ele, pedindo-lhe: ‘Explica-nos a parábola do joio no campo’.” (Mt 13, 36). “A vós é dado conhecer os mistérios do reino de Deus; aos outros, porém, em parábolas, a fim de que vejam sem ver e ouçam sem entender” (Lc 8, 10).
Não é suficiente o conhecimento da mente. Somente quem confessa sob o impulso do Espírito Santo que “Jesus é o Senhor” alcança a salvação (cf. Mc 3, 11; 1 Cor 12, 3). É necessário deixar que a palavra desça até o coração e aí suscite a decisão de se render ao Senhor e ao seu projeto. Maria é o modelo do verdadeiro discípulo: ela escuta e acolhe com todo o seu ser a palavra do reino: “Eles, porém, não compreenderam a palavra que ele lhes dissera... Sua mãe, porém, conservava a lembrança de todos esses fatos em seu coração” (Lc 2, 49-51).
Continuando na imagem da semente jogada no campo com generosidade pelo semeador, Jesus acrescenta outra parábola com a qual ilumina a situação complexa que a boa semente vai encontrar no processo de seu crescimento. Tem grande influência neste processo não somente a qualidade do terreno (Mt 13, 4-9), mas também a convivência com outras ervas ruins, como o joio, que disputam com ela os recursos vitais do terreno (Mt 13, 30).
A comunidade dos discípulos, nascida pela força intrínseca da palavra, se pergunta como pode acontecer que no próprio seio experimente a presença do mal, a falta da fé, as divisões internas, etc. Com a parábola do joio, Jesus entende abrir a fé dos discípulos de todos os tempos ao misterioso dinamismo do reino de Deus e da palavra do evangelho. Permanece um mistério a modalidade com a qual o processo do reino de Deus se insere e se desenvolve na complexidade da história humana, na consciência de cada pessoa, assim como na consciência das comunidades. Seu estilo continua sendo o da fraqueza da Palavra, que continua a se fazer carne, como no próprio Jesus (cf. Jo 1, 14; Gl 4, 4).
É na fraqueza que se manifesta o poder e a força de Deus, assim como a sua sabedoria que confunde a sabedoria humana. Mas tais experiências, na boca dos crentes, se tornam perguntas doloridas sobre Deus, sobre o mundo e sobre si mesmos e invocações apaixonadas de ajuda. “O Espírito vem em socorro da nossa fraqueza. Pois não sabemos nem como pedir; é o próprio Espírito que intercede em nosso favor com gemidos inefáveis” (Rm 8,26 – segunda leitura).
A experiência do apóstolo Paulo é emblemática. Diante do misterioso “aguilhão na carne” que o atormenta, pede insistentemente ao Senhor para ser libertado, mas recebe a surpreendente resposta: “Basta-te a minha graça, pois é na fraqueza que a força manifesta todo seu poder”. Ele, com renovada paz, declara: “Por conseguinte, com todo o ânimo prefiro gloriar-me das minhas fraquezas, para que pouse sobre mim a força de Cristo... Pois quando sou fraco, então é que sou forte” (2 Cor 12, 9-10).
Cumpre lembrar que esta radical mudança de perspectiva amadureceu em Paulo através de duras experiências e sucessivas conversões interiores ao Senhor, como ele mesmo nos lembra(cf. 2 Cor 5, 16;Fl 3, 7-8).
A explicação alegórica da parábola (Mt 13, 36-43), elaborada pela comunidade à luz da sofrida experiência amadurecida nos anos, atualiza o ensino de Jesus por todo tempo e por toda situação histórica.
É o que vão destacar as duas parábolas que seguem imediatamente à parábola do joio: o grão de mostarda (Mt 13, 31-32) e o fermento colocado na farinha (Mt 13, 33). Nada pode impedir que a energia vital do reino e da palavra exprima toda sua fecundidade e força transformadora.
Pelo contrário, seja o grão de mostarda, seja o punhado de fermento, ambos desenvolvem uma energia imprevisível e desproporcionada em relação à própria aparência. Esta perspectiva surpreendente, que vem do próprio Deus, alimenta a esperança e ilumina o caminho da comunidade. Igualmente alimenta a esperança e ilumina o caminho de cada um de nós.
No entanto, porém, as inquietações suscitadas pelas experiências negativas no nosso caminho pessoal, dentro e fora da comunidade, impelem para soluções eficazes e imediatas. “Os servos perguntaram-lhe: ‘Queres, então, que vamos arrancá-lo?’ [o joio]” (Mt 13, 28). A convivência com o mal, moral, espiritual, físico, fica insuportável em si, e torna-se escandalosa em relação à maneira humana de pensar em Deus, o onipotente, o Pai cuidadoso, o juiz que faz justiça. Terá porventura Deus tornado-se impotente? A reação mais imediata e razoável dos homens é sempre a mesma: arrancar logo o joio, limpar o terreno, separar e destruir o que impede a beleza do campo e a fecundidade da colheita! Dentro de nós e nas relações com os outros.
A resposta do dono do campo, porém, vai em direção bem diferente: “Ele respondeu: Não, para não acontecer que, ao arrancar o joio, com ele arranqueis também o trigo. Deixai-os crescer juntos até a colheita.” (Mt 13, 29-30). Ele abre perspectivas de julgamento que vão além da pressa dos homens, e de sua sede por julgamento e condenação imediatos, segundo critérios aparentemente mais eficazes: “No tempo da colheita, direi aos ceifeiros: Arrancai primeiro o joio e atai-o em feixes para ser queimado; quanto ao trigo, recolhei-o no meu celeiro”. (Mt 13, 30). Pedro interpreta os pretendidos atrasos de Deus como expressão benevolente da sua paciência e do seu cuidado carinhoso conosco, para que ninguém se perca e todos venham a converter-se (2 Pd 3, 10).
“Vós, Deus de ternura e de bondade, nunca vos cansais de perdoar. Ofereceis vosso perdão a todos, convidando os pecadores a entregarem-se confiantes à vossa misericórdia” (Oração Eucarística VII). A paciência de Deus é oferta de oportunidade para conversão, não descuido. Recentes experiências de ignorar graves abusos de membros qualificados da Igreja em nome da discrição, do bom nome da Igreja e da misericórdia para com os pecadores, mostrou quão diferente foi esta atitude inspirada por critérios humanos, da paciência de Deus ao cuidar do trigo misturado com o joio.
Desde o início a Igreja de Cristo teve de enfrentar a tentação de se constituir somente pelos “puros”. Pelo contrário, Jesus anuncia a boa nova e acolhe sobretudo os marginalizados e pecadores. Paulo chama o povo de Deus, reunido no sangue de Cristo e santificado pelo seu Espírito, de “santo” e ao mesmo tempo marcado pela fragilidade humana, pelo pecado e sempre necessitado do perdão de Deus (cf. 1 Cor 1, 2; 2 Cor 5, 17-19). Com admirável sentido de fé e de esperança, na Oração eucarística V, a Igreja se apresenta humildemente ao Senhor, como “povo santo e pecador”, para implorar a sua força a fim de construir, na comunhão entre todos os seus membros, “o vosso reino que também é nosso”. E nós, a cada domingo, na profissão de fé do Creio, proclamamos: “Santa a Igreja”.
Hoje em dia, os cristãos ficam vivendo numa sociedade pluralista e, sob vários aspectos, também secularizada. Ela apresenta diferentes pontos de vista, compreensões, interesses, comprometimentos religiosos, políticos, sociais e culturais. Uma situação muito diferente de quando a quase totalidade da população no Brasil e em outras “nações católicas” se referia, pelo menos em nível de práticas religiosas e do costume social, ao mundo da Igreja católica e a seu ensino.
Alguém poderia sentir-se impelido, mais que a confrontar-se com esta complexa realidade histórica, iluminado pelo discernimento espiritual e por uma madura avaliação cultural, a contrapor-se a tudo o que é diferente dos modelos culturais e religiosos vigentes no passado, e da sua própria visão cultural e religiosa, à maneira dos servidores diante do joio.
A parábola parece nos sugerir que, ao olhar de maneira crítica sobre o campo das conquistas do progresso humano, assim como dentro das suas ambigüidades, é preciso apreender a discernir com a simplicidade dos “puros de coração”, prontos a reconhecer também as novas oportunidades de anunciar a boa nova e de espalhar a boa semente do reino que o Senhor nos proporciona. Este nosso tempo constitui uma parábola para nós, a ser interpretada na luz do Espírito de Cristo.
O Concílio Vaticano II, convidou a Igreja a se confrontar com amor e sabedoria espiritual com os sinais de Deus, que se deixam entrever nas situações do tempo atual. Sucessivamente os pontífices de Roma continuaram a transmitir ao povo de Deus esta mensagem de confiança e de discernimento, junto com claras indicações sobre as ambigüidades e sombras da mentalidade atual.
Este trabalho de discernimento entre o trigo e joio toca cada cristão na sua vida cotidiana. É um apelo à responsabilidade pessoal a ser exercitada na comunhão com toda a Igreja. Chama em primeira pessoa os leigos e as leigas não menos que os membros da hierarquia, pelo Espírito e pela vocação recebida no batismo. Foi assim desde o início da comunidade cristã, guiada pelos apóstolos. Não foi fácil para ela sair de Jerusalém e do mundo judaico, berço da sua origem e da sua identidade, para o mundo afora, pagão, grego e romano. Os Atos dos Apóstolos nos relatam este penoso trabalho interior da comunidade e a firme pedagogia com a qual o Espírito conseguiu guiar os apóstolos e as comunidades à plena liberdade em Cristo, através dos medos, confrontos, discernimentos.
A obediência ao Espírito permite à palavra do evangelho “continuar seu caminho e ser glorificada”, graças ao impulso divino e à sua vitalidade interior (cf 2 Ts 3,1).
As parábolas do grão de mostarda e do fermento destacam o dinamismo que o reino tem em si mesmo, e que está atuando no caminho da comunidade e de cada um de nós. Potencialidade, vocação e dom a invocar com a Igreja inteira: “Ó Deus, permanecestes junto ao povo que iniciastes nos sacramentos do vosso reino, para que, despojando-nos do velho homem, passemos a uma vida nova” (Oração depois da comunhão).



Missa
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A missa parte por parte
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Segue esquema dos Tempos Litúrgicos




O ROSÁRIO E O TERÇO

O Rosário é composto de 20 dezenas divididas em quatro partes distintas, cada qual contendo 5 dezenas. Em cada dezena, contempla-se um Mistério, ou seja, um acontecimento da vida de Jesus. Enquanto se medita o Mistério, reza-se uma dezena composta de 1 Pai-Nosso, 10 Ave-Marias e 1 Glória-ao-Pai e a Jaculatória. Enquanto o Terço são as rosas que oferecemos à Mãe de Deus, o Rosário é uma coroa de rosas.
O Terço é um conjunto de Ave-Marias e Pai-Nossos. São cinqüenta Ave-Marias rezadas em grupos de dez, que se chamam Mistérios. Após cada Mistério segue um Glória ao Pai e a Jaculatória.

O Terço é a terça parte do Rosário. É um conjunto de orações, de atos de amor, que fazemos meditando nos principais mistérios de nossa fé. São as rosas que, por amor, oferecemos à Mãe de Deus.




Inicia-se com o "+Pelo sinal da Santa Cruz, +livrai-nos, Deus, Nosso Senhor, +dos nossos inimigos", ou somente faz-se o Sinal da Cruz (quando em grupo é sempre bom usar cânticos: para iniciar, entre os Mistérios e ao final do Terço ou Rosário);

• segurando o terço, fazemos a Oração Inicial e o Oferecimento, após segurando a Cruz do Terço reza-se o Credo;
• reza-se um Pai-Nosso, após três Ave-Marias, um Glória-ao-Pai e a Jaculatória;
• Início dos Mistérios: anúncio do Mistério, (a leitura bíblica e uma pausa de silêncio, para meditar se a pessoa assim o desejar);
• em cada Mistério, rezam-se um Pai-Nosso, 10 Ave-Marias, 1 Glória-ao-Pai e a Jaculatória;
• no Quinto e último Mistério após a Jaculatória, fazemos o Agradecimento, após reza-se uma Salve-Rainha;

• faça o Sinal da Cruz e o Terço está encerrado.

OS MISTÉRIOS

MISTÉRIOS GOZOSOS (segunda-feira e sábado)
1. Anunciação do Anjo Gabriel a Maria;
2. Visita de Maria à sua prima Isabel;
3. Nascimento de Jesus em Belém;
4. Apresentação de Jesus no Templo e Purificação de Maria;
5. Encontro de Jesus no templo entre os doutores da Lei.

MISTÉRIOS LUMINOSOS (quinta-feira)
1. Batismo de Jesus no rio Jordão;
2. Auto-revelação de Jesus nas Bodas de Caná;
3. Jesus anuncia o Reino de Deus, com o convite à conversão;
4. Transfiguração de Jesus;
5. Instituição da Eucaristia;

MISTÉRIOS DOLOROSOS (terça e sexta-feira)
1. Agonia de Jesus no Horto das Oliveiras;
2. Flagelação de Jesus;
3. Jesus é coroado de espinhos;
4. Jesus carregando a Cruz (Subida dolorosa ao Calvário);
5. A Crucificação de Jesus.

MISTÉRIOS GLORIOSOS (quarta-feira e domingo)
1. A Ressurreição de Jesus;
2. Ascensão de Jesus nos Céus;
3. A descida do Espírito Santo sobre os apóstolos (Pentencostes);
4. A Assunção de Maria aos Céus;
5. Coroação de Maria, como Rainha dos Céus.

Oferecimento


"Divino Jesus, eu vos ofereço este Terço que vou rezar contemplando os mistérios de nossa Redenção. Concedei-me, pela intercessão de Maria, Vossa Mãe Santíssima, a quem me dirijo, as virtudes que me são necessárias para bem rezá-lo e a graça de ganhar as indulgências anexas a esta devoção. Ofereço-vos particularmente este Terço, pelo aumento e santificação das vocações. Ò Maria, Rainha do Clero, rogai por nós; obtendo-nos numerosos e santos sacerdotes."

Jaculatória:
"O meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno, levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente aqueles que mais precisarem".

Agradecimento
“Infinitas graças Vos damos, soberana Rainha, pelos benefícios que recebemos todos os dias de vossas mãos liberais. Dignai-Vos agora e para sempre, tomar-nos debaixo de vosso poderoso amparo, e para mais Vos obrigar ( ou se desejar pode dizer: e para melhor expressarmos o nosso agradecimento), Vos saudamos com uma Salve, Rainha."






Apostila Bíblia